Expectativa de vida dos cearenses cresce 13,4 anos em 30 anos

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No intervalo de 30 anos, a expectativa de vida do cearense cresceu 13,4 anos. Nesse mesmo período, a taxa de mortalidade de mortalidade infantil no Ceará caiu de 111,5* para 19,7 de 1980 a 2010, o que representa um queda de 82,8% no índice de recém-nascidos nascidos vivos com até 1 ano de idade. Os dados fazem parte da pesquisa Tábuas de Mortalidade 2010 – Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação, divulgada nesta sexta-feira (02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Conforme a pesquisa, o crescimento da expectativa de vida entre as mulheres ficou com média de 14,4 anos, enquanto entre os homens a elevação atingiu 12,5 anos. Em 1980, o cearense tinha a terceira melhor taxa da região (59 anos). Em 2010, atingiu 72,4 anos, ocupando a segunda melhor taxa do Nordeste. No mesmo período, na comparação com o restante do Brasil, a Região Nordeste foi a que apresentou maior aumento na expectativa de vida.
Na Região, o Ceará ficou à frente do Rio Grande do Norte (20,6), Sergipe (22,6), Paraíba (22,9) e Bahia (23,1). No panorama nacional, a menor taxa foi registrada em Santa Catarina (9,2), seguido de Rio Grande do Sul (9,9%) e Paraná (9,8). Ainda de acordo com a pesquisa, a redução do número na taxa nas última três décadas indica que 91,8 bebês – para cada 1000 nascidos vivos – com até um ano de idade deixaram de morrer no Ceará.
* número de mortes para cada mil nascidos vivos.

Jonas Deison (Sobral Online) com informações da Agência Brasil

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