A Promotora Simone Sibilio, do Ministério Público do Rio de Janeiro, afirmou hoje que o porteiro do condomínio Vivendas da Barra mentiu em depoimento ao citar Jair Bolsonaro na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol), em 14 de março de 2018.
Segundo a promotora, a entrada de Élcio Queiroz no residencial foi autorizada por Ronnie Lessa, um dos suspeitos de ter matado Marielle, e não por Bolsonaro.
Nesta quarta-feira, Carlos Bolsonaro acessou arquivos de gravações da portaria do condomínio que mostram que não houve ligação para a casa 58, de propriedade do presidente, mas a para a 65, às 17h13.