Quatro funcionários que trabalhavam em lanchonete sairam a tempo e sobreviveram ao desabamento

O lugar era ocupado por quatro pessoas que conseguiram sair antes da estrutura ruir por completo

As quatro pessoas que trabalhavam na lanchonete que desmoronou nesta quinta-feira, 13, no Centro de Sobral, a 233 quilômetros de Fortaleza, conseguiram sair antes da estrutura do imóvel ruir por completo. Uma das vítimas ficou com a perna presa em uma porta, mas conseguiu fugir por outra saída do estabelecimento comercial.

A funcionária aparece em um vídeo com a perna presa e cercada por pessoas que tentavam ajudá-la. A mulher chorava em meio as ruínas do imóvel. Imagens mostram ela depois de sair do lugar, sob amparo de outra colega de trabalho, do lado de fora, perto do caminhão do Corpo de Bombeiros, com a área ainda isolada.

Dois imóveis vizinhos foram interditados 

O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado ao local e atuou nas buscas para descartar feridos. Além da lanchonete, outros dois imóveis vizinhos foram interditados, conforme a Defesa Civil de Sobral.  Há registro de desvio no trânsito da via e muitas pessoas que estavam nas proximidades se aglomeraram na frente do imóvel,

De acordo com o Corpo de Bombeiros, os profissionais foram acionados para a ocorrência de desabamento no período da manhã na rua Joaquim Ribeiro. As equipes de emergência foram para o local e os funcionários que estavam no imóvel que estavam no momento do incidente conseguiram sair antes da chegada dos bombeiros.

 

A “Puro Sabor Salgaderia” informou, por meio de nota, que não houve registro de pessoas feridas de forma grave. “Nossa prioridade sempre foi a segurança e o bem-estar dos nossos clientes e colaboradores. Estamos colaborando com as autoridades competentes para apurar as causas do ocorrido”, descreve a nota.

O Corpo de Bombeiros ainda informou, por meio de nota, que seguiu dando suporte na ocorrência com um efetivo de 12 bombeiros. Entre eles, os  profissionais de salvamento, vistoria e efetivos de folga, que foram acionados,

Fonte: O Povo Online