Salão Sobral: obras de 27 artistas de todo o Brasil podem ser vistas em exposição gratuita na cidade

Mostra fica em cartaz até 8 de julho destacando a força da produção contemporânea nas Artes Visuais

Quer você esteja perto ou longe de Sobral, vale a pena ir até o município e conferir o melhor da produção artística contemporânea. Com obras de 27 artistas advindos de cinco Estados, o Salão Sobral de Artes Visuais inaugura mostra gratuita na cidade, com abertura neste sábado (6).

O projeto fica em cartaz até 8 de julho e deve fortalecer perspectivas acerca de inúmeros trabalhos. Diversa, a programação artística da abertura da exposição contará com realização da performance “Cabeça de Flores”, de Jander Alcântara, Kézia Vasconcelos e Dayane Rodrigues.

No mesmo dia, também acontecerão os shows “Tem uma música sobre isso”, de Letícia Muniz (Viçosa do Ceará-CE), e “Análise Selvagem”,  de Alice David (Sobral-CE).

Subjetividades sertanejas e litorâneas e representações plurais de temas como espaço urbano, ciência, natureza, sonhos, infâncias, liberdade, cotidiano, dor, vazio, dilemas e cosmovisões dão o tom de cada obra apresentada.

Conforme a organização do evento, “há uma revisão de valores e um convite a novos e urgentes diálogos em torno das pautas que nos dizem também de direitos humanos e da dignidade da vida humana, das mulheres, das corporeidades e das subjetividades dos sujeitos”.

Veja quais são as obras e artistas selecionados para a mostra:

  • Anderson Morais
  • “Encontro De Fim De Tarde”, de Rodrigo Brasil
  • “Contra-Espelho”, de Mayara Pontes
  • “Pai E Eu”, de Thamires Coimbra
  • “Afropaty”, de Úrsula Nóbrega
  • “Entre O Mar E O Sertão”, de Francisco Di Souza
  • “De Noite E De Dia”, de Wescley Braga
  • “A Morte Da Pintura?”, de Profundamente
  • “Enamorados”, de Silvaaas
  • “Um Rio Chamado Poesia – 3 (Re)Leituras Visuais Sonoras”, de Laiane Porfiro
  • “O Poeta, A Janela E O Céu”, de Saulo Ellery
  • “Cascas”, de Charles Lessa
  • “Boyola”, de Alice Dote
  • “Íntimo-Material”, de Jeff Santos
  • “Corpo Vigília”, de Samuel Tomé
  • “Sala De Estar”, de Maurício Pokemon
  • “Esconderijo Da Paisagem 2”, de Patrícia Araújo
  • “Tornar Bicho”, de Sanzio Marden
  • “Hecatombe”, de Téo Senna
  • “Pau A Pique”, de Ropre
  • “Abrigo E Travessia”, de Cássio Teixeira
  • “Panorama Pindorama”, de Pedra Silva
  • “Lembrar É Moldar Fragmentos”, de Williana Silva
  • “O Nosso Vestir”, de Nathalia Canamary
  • “Verdes Mares”, de Cristina Vasconcelos
  • “O Olho Esquerdo”, de Beto Gaudêncio
  • “Sem Título”, de Karla Noronha
  • Interditos

Fonte: Diário do Nordeste