Homem que assediou nutricionista em elevador diz ter confundido vítima com outra pessoa

O empresário Israel Leal Bandeira Neto, suspeito de importunação sexual em investigação da Polícia Civil do Ceará (PC-CE), por meio da Delegacia de Defesa da Mulher, apontou uma versão para o caso. Após ter sido flagrado por câmeras de vigilância quando apalpava as nádegas de uma mulher, dentro do elevador de um prédio comercial em Fortaleza, ele diz que confundiu a vítima com outra mulher com quem teria intimidade.

A defesa de Israel se pronunciou por meio de nota e informa que o homem sofreu ameaças e que perfis fakes foram abertos com a identificação dele. A defesa de Israel Leal Bandeira Neto informa que este não possui antecedentes criminais e que declara profundo arrependimento e desejo de se retratar perante a vítima pelo fato ocorrido que decorreu de um erro sobre a pessoa, pois o investigado imaginou-se tratar de outra mulher com quem tinha intimidade”, informa a nota da defesa.

Em relação ao outro inquerito policial, relacionado a uma situação de importunação sexual ocorrida em dezembro de 2022, no bairro Joaquim Távora, também foi instaurado. Oitivas ocorrem no intuito de apurar as circunstâncias do caso.

Outras vítimas procuraram advogados para denunciar o empresário pela mesma prática. Elas afirmam que estavam em um elevador com o homem em outra ocasião, na saída de um evento, e também foram vítimas de importunação sexual.

Após o caso da nutricionista ter repercussão, elas identificaram que era a mesma pssoa e resolveram denunciá-lo. Uma das vítimas afirmou que faria um Boletim de Ocorrência (B.O).

“A defesa do senhor Israel Leal Bandeira Neto informa que este não possui antecedentes criminais e que declara profundo arrependimnto e desejo de se retratar perante a vítima pelo fato ocorrido que decorreu de um erro sobre a pessoa, pois o investigado imaginou-se tratar de outra mulher com quem tinha intimidade”, informa a nota da defesa.

A defesa ainda pontuou que espera que haja um julgamento justo por parte do Poder Judiciário. “Sem excessos e de acordo com a legislação penal e processual, pois o investigado tem sido alvo de uma campanha de linchamento virtual com ameaças contra si e sua família, além da abertura de perfis fakes com suas fotos”, finaliza a nota.

Fonte: O Povo

 

 

 

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.