Torcidas de Ceará e Fortaleza aparecem entre as 20 maiores do Brasil

A pesquisa do Ibope Repucom, publicada pela revista Época, mostra que o Ceará Sporting Club tem 1% de torcida da população brasileira com mais de 16 anos que se interessam por futebol, enquanto o Fortaleza Esporte Clube tem 0,5%. Já entre as equipes da primeira divisão, o Alvinegro aparece com 64% da torcida tendo o clube como time do coração e 36% como simpatizante.
Veja as maiores torcidas do Brasil.
23% – Flamengo
19% – Corinthians
10% – São Paulo
9% – Palmeiras
6% – Vasco
4% – Grêmio
4% – Santos
4% – Cruzeiro
3% – Internacional
3% – Atlético-MG
2% – Sport
2% – Fluminense
2% – Bahia
2% – Botafogo
1% – Vitória
1% – Ceará
1% – Santa Cruz
1% – Atlético-PR
0,5% – Paysandu
0,5% – Fortaleza
Flamengo e Corinthians seguem dominando
Como já costumeiro, as torcidas de Flamengo e Corinthians permanecem como as duas maiores torcidas do Brasil com 23% e 19%, respectivamente.
Enquanto 81% da torcida do Flamengo tem o clube como primeira opção e 19% como segunda, o Corinthians aparece com 82% sendo o time do coração do seu torcedor e 18% de simpatizantes. Já no Rio Grande do Sul, estado conhecido pela pouca presença de torcedores de outros estados, o Grêmio aparece em com o total de 4% de torcida no território nacional, sendo 86% que o tem como primeira opção para torcer e 14% como segundo.
Apesar de não aparecer entre as 20 maiores torcidas do País, o número de torcedores da Chapecoense que adotou o time como segunda opção é de 77%.
Torcedores e simpatizantes dos clubes da Série A
86% (14%) – Grêmio
86% (14%) – Inter
82% (18%) – Corinthians
81% (19%) – Flamengo
79% (21%) – Vasco
77% (23%) – São Paulo
76% (24%) – Cruzeiro
75% (25%) – Palmeiras
74% (26%) – Atlético-MG
70% (30%) – Sport
66% (34%) – Santos
66% (34%) – Vitória
65% (35%) – Atlético-PR
64% (36%) – Ceará
59% (41%) – Fluminense
56% (44%) – Bahia
55% (45%) – Botafogo
44% (56%) – Paraná
23% (77%) – Chapecoense
7% (93%)  – América-MG
A pesquisa é intitulada “DNA Torcedor” e foi feita entre julho e agosto de 2017, com mais de 6 mil pessoas entrevistadas pelo território nacional. O trabalho ainda não foi divulgado na íntegra.